GSK lança campanha Vozes do Herpes Zoster

Destinada a destacar a dor causada pela doença, ação conta com a
participação de personalidades como Pedro Bial, Zezé Motta e Marília Gabriela

Somente no primeiro semestre de 2024, 1.898 pessoas com 50 anos ou mais foram hospitalizadas, no Serviço Único de Saúde - SUS, devido a complicações causadas pelo herpes zoster no Brasil.1 Cerca de 94% dos brasileiros adultos já podem estar contaminados com o vírus varicela zoster, causador da doença.2,3 No entanto, o herpes zoster ainda é uma ameaça invisível para a maior parte da população, que não conhece suas causas e sintomas, sendo a dor o mais característico deles.4,5 Com o objetivo de gerar conscientização no público, a GSK lança a campanha Vozes do herpes zoster, que dá voz a personagens que sofreram com a doença através de personalidades conhecidas do grande público, que transmitem credibilidade e emoção: Pedro Bial, Glória Pires, Marília Gabriela, Edson Celulari, Zezé Motta e Marcos Pasquim. Os artistas vão ler relatos de pessoas reais para chamar a atenção para a
dor causada pela doença.


“Desde 2022, a GSK está empenhada em aumentar a conscientização sobre o herpes zoster através de campanhas de comunicação. Começamos a notar que os comentários dos posts dos influenciadores se tornaram um espaço de desabafo e acolhimento entre pessoas que também tinham passado pela doença ou presenciaram alguém que amam nessa situação. São histórias de superação e cuidado, que despertam a atenção para essa doença que ainda não tem o destaque que merece. Cada relato escancarou a dificuldade de lidar com o herpes zoster, suas diferentes formas de se manifestar e o peso da dor. Isso nos mostrou uma coisa: muitas histórias precisavam de mais espaço para serem ouvidas. Nosso objetivo com a campanha Vozes do herpes zoster é encorajar conversas sobre a doença para demonstrar como ela pode impactar a rotina e a qualidade de vida dos pacientes”, explica Rodrigo Favoni, Head de Vacinas e HIV da GSK Brasil.


Uma das personagens da campanha é a produtora de eventos Gisele Carvalho, de 54 anos, que sofreu com herpes zoster duas vezes e teve neuralgia pós-herpética, uma complicação causada pela doença que provoca dor prolongada. “Se eu tivesse que resumir a minha experiência com o herpes zoster em uma palavra seria ‘paralisante’. Quando procurei atendimento médico no terceiro dia de sintomas, já considerava a possibilidade de estar com herpes zoster, mas não tinha ideia que poderia doer tanto. A minha primeira reação foi de querer começar o tratamento urgentemente. É uma dor torturante e que pode trazer danos complicados e de difícil controle clínico. Campanhas como a Vozes do herpes zoster são essenciais para as pessoas saberem quais são os sintomas da doença e como podem proceder
tanto para identificá-los quanto para preveni-los”, comenta ela.


O relato de Gisele, que foi transformado em uma carta, foi interpretado por Glória Pires. A atriz surpreendeu a personagem com uma ligação de vídeo na qual fez uma leitura em primeira mão da história para capturar a emoção da troca entre as duas. Além dela, Edson Celulari e Zezé Motta também tiveram esse encontro surpresa com os donos das histórias que contam. Os influenciadores Fernando Rocha, Sabrina Parlatore e Luciana Perussi, que já tiveram herpes zoster, também vão falar sobre sua própria experiência com a doença e como cuidam da saúde. Já um squad médico vai trazer o olhar de especialista para sinalizar a importância de conversar com um profissional para conhecer opções de prevenção e tratamento, além de responder comentários dos seguidores com dúvidas ou desinformação.

Sobre o herpes zoster


Também conhecido como cobreiro, o herpes zoster é uma doença causada pelo vírus varicela zoster, o mesmo que causa a catapora. Uma vez adquirido, esse vírus permanece adormecido no organismo durante toda a vida do indivíduo e pode vir a ser reativado em um momento de queda de imunidade.4,5 A doença se manifesta em uma erupção cutânea unilateral, que segue o trajeto de um nervo provocando muita dor, e atinge, principalmente, pessoas com 50 anos ou mais, ou com comprometimento imunológico, como os portadores de doenças crônicas, câncer, indivíduos vivendo com HIV, transplantados e outros.4,5


“O herpes zoster não é uma doença rara. Pelo contrário, a incidência é alta e a maior parte da população já está contaminada com o vírus. Por isso, é necessário educar o público de forma clara e informativa e gerar conscientização sobre a doença, para incentivar que as pessoas conversem com seus médicos. Com o envelhecimento, é natural haver um declínio da função do sistema imunológico, então, mesmo quem se sente saudável pode desenvolver a doença, que aparece de forma imprevisível”, afirma o infectologista Jessé Reis, gerente médico de vacinas da GSK. Assim como Gisele Carvalho, alguns pacientes sofrem com dor prolongada como uma complicação causada pelo herpes zoster. a neuralgia pós-herpética pode afetar até cerca de 30% dos pacientes que apresentaram o herpes zoster e é capaz de causar uma dor que pode persistir por anos.6,7 Outras complicações do herpes zoster incluem: sequelas oculares temporárias ou persistentes (crônicas) em pacientes com herpes zoster oftálmico, incluindo perda de visão; superinfecção bacteriana das lesões; paralisias de nervos cranianos e periféricos; e envolvimento visceral, como meningoencefalite, pneumonite, hepatite e necrose retiniana aguda.5


Material destinado ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico

Referências


1. BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites “ANO/MÊS DE ATENDIMENTO” para Linha, “NÃO ATIVA” para Coluna, “INTERNAÇÕES” para Conteúdo, para Períodos disponíveis de Janeiro de 2024 a Junho de 2024. Seleções disponíveis “VARICELA E HERPES ZOSTER” para Lista Morb CID-10 e “50 A 59 ANOS, 60 A 69 ANOS, 70 A 79 ANOS E 80 ANOS E MAIS” para Faixa Etária 1. Base de dados disponível em <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/niuf.def> Acesso em: 21 de agosto de 2024;
2. CLEMENS, S. Et al. Soroepidemiologia da varicela no Brasil – resultados de um estudo prospectivo transversal. Jornal da Pediatria, v. 75, n. 433-441, 1999;
3. SOUZA, V.: PANNUTI, C.; REIS,A. Prevalência de anticorpos para o vírus da varicela-zoster em adultos jovens de diferentes regiões climáticas brasileiras. Disponível em <https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/qZGCS59hfFSzGrDPDxGLpLR/?lang=pt> Acesso em 21 de agosto de 2024;
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Herpes (Cobreiro). Disponível em <https://www.gov.br/saude/ptbr/assuntos/saude-de-a-a-z/h/herpes> Acesso em 21 de agosto de 2024;
5. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). Prevention of herpes zoster: recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). MMWR Recomm Rep. 2008;57(RR-5):1-30;
6. KAWAI, K.; GEBREMESKEL, B. G.; ACOSTA, C. J. Systematic review of incidence and complications of herpes zoster: Towards a global perspective. BMJ Open, v. 4, n. 6, 2014;
7. KATZ, J.; MELZACK, R. Pain control in the perioperative period, measurement of pain. Surg Clin North Am, v. 79, n. 2, p. 231-52,1999.


NP-BR-HZU-BRF-240018– Setembro/2024