Respiratório - DPOC

Campanha alerta para doença pulmonar que atinge cerca de 6 milhões de brasileiros

​No Brasil, cerca de 40 mil pessoas morrem por ano por causa da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).3

A GSK, em parceria com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Fundação ProAr e a Associação Crônicos do Dia a Dia, lança a campanha “DPOC- Informação Inspira”. O principal objetivo da iniciativa é levar informações ao público sobre o impacto da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), popularmente conhecida como enfisema pulmonar ou bronquite crônica, que na próxima década poderá ser a terceira principal causa de morte em todo o mundo4.

Voltada para o público em geral, a campanha terá uma série de conteúdos que serão disponibilizados no portal (www.dpocinformacaoinspira.com.br), dedicado às questões mais importantes que envolvem a DPOC, que, muitas vezes, é subdiagnosticada pelo fato de os sintomas serem relacionados às consequências normais do tabagismo e ao processo de envelhecimento. O projeto inclui ainda diversas ações digitais em portais e plataformas de saúde. 

“Nosso objetivo é colocar a DPOC no centro da atenção. Buscamos aumentar o nível de conhecimento das pessoas acerca dessa doença extremamente comum que muita gente nunca ouviu falar. Com diagnóstico a tempo e tratamento adequado, os pacientes podem melhorar muito sua qualidade de vida”, diz o pneumologista Franco Martins, gerente médico da GSK no Brasil.

Sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

A DPOC é caracterizada por obstrução do fluxo de ar nos pulmões e costuma ser provocada por fumaça do cigarro ou de outros compostos nocivos. A doença não tem cura, mas é prevenível e tratável. A condição é comumente confundida com os sinais do processo de envelhecimento e do tabagismo, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento5. Estima-se que no mundo sejam 384 milhões de casos de DPOC5 e a Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que, até 2030, a DPOC será a terceira principal causa de morte no mundo4. No Brasil, 61% das pessoas afetadas relataram visitas frequentes à emergência por exacerbação, um fator que aumenta o risco de mortalidade. Além disso, 25% precisaram de hospitalização pelo mesmo motivo5,6.

Referências:

1. Perez-Padilla, R. et al. Reliability of FEV1/FEV6 to Diagnose Airflow Obstruction Compared with FEV1/FVC: The PLATINO Longitudinal Study. PLOS ONE, 8 (8): e67960, 2013. 

2. BRASIL. IBGE. Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html?utm_source=portal&utm_medium=popclock& utm_campaign=novo_popclock>. Acesso em: 28 de maio de 2020 

3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DATASUS. Mortalidade no Brasil – Óbitos por residência segundo Região. Categoria CID-10: J-44 Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas, 2017. 

4. WHO. Chronic respiratory diseases: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Disponível em: <https://www.who.int/respiratory/copd/en/>. Acesso em: 28 de maio de 2020 

5. GLOBAL INITIATIVE FOR CHRONIC OBSTRUCTIVE LUNG DISEASE. Global strategy for Diagnosis, Management and Prevention of COPD. Updated 2019. Disponível em: <https://goldcopd. org/wpcontent/uploads/2018/11/GOLD-2019-v1.7-FINAL-14Nov2018-WMS.pdf>. Acesso em: 28 de maio de 2020.
6. LANDIS, SH. et al. Continuing to Confront COPD International Patient Survey: methods, COPD prevalence, and disease burden in 2012-2013. Int J Chron Obstruct Pulmon Dis, 6(9):597-611, 2014. 

NP-BR-CPU-PRSR-200001– MAIO/2020 

Material dirigido ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico.