Sustentabilidade - Relatório 2020
GSK planeja ser uma companhia Carbono Neutro até 2030
Em ações globais e locais, a empresa tem alcançado resultados na promoção da sustentabilidade ambiental.
No Brasil, 95% dos resíduos já são beneficiados.
Rio de Janeiro, maio de 2021 – O impacto ambiental provocado pela atividade industrial é uma preocupação que acompanha o dia a dia de empresas mundialmente e não é diferente na GSK. Pensando nisso, em 2010, a companhia foi uma das primeiras farmacêuticas a definir objetivos específicos relacionados ao tema e implementar ações para promover a sustentabilidade ambiental.
No Brasil, os resultados alcançados pela empresa - apresentados na segunda edição de seu Relatório de Sustentabilidade - revelam os avanços da GSK no cumprimento das metas ambientais, que estão direcionadas a quatro ações específicas: utilizar 100% da energia elétrica de fonte renovável até 2025; reduzir, até 2030, as emissões líquidas de Gases de Efeito Estufa (GEE) e o consumo de água em 20%, além de beneficiar 90% dos resíduos – esta última já foi atingida de forma antecipada, em 2020, ao alcançar a marca de 95% dos resíduos beneficiados com a reciclagem e compostagem.
Para atingir estes objetivos, a GSK Brasil iniciou o projeto de instalação de uma usina fotovoltaica, buscando maior ecoeficiência em energia. A estimativa é de reduzir em 54 toneladas a emissão de CO2 ao ano. A empresa ainda conta com um sistema de reuso de água, em operação desde 2019, que fornece, em média, 1.800m3 de água reciclada por mês. Desde a inauguração do sistema até dezembro de 2020, foram mais de 26 milhões de litros reutilizados em diversas atividades na empresa.
Para o presidente da divisão Farmacêutica da GSK Brasil, José Carlos Felner, as
iniciativas já são um grande avanço na neutralização das emissões de carbono e na redução do impacto ambiental, mas a GSK continua empreendendo esforços em ações que causem um impacto positivo no clima e no meio ambiente. “Já zeramos o envio de resíduos industriais para aterros sanitários, e continuamos no caminho para tornar a GSK uma empresa cada vez mais sustentável, porque entendemos que a saúde das pessoas requer cuidar da saúde do planeta”.
Ao longo de 10 anos, a companhia também cooperou com o reflorestamento de uma área no entorno da fábrica, em Jacarepaguá, bairro na capital do Rio de Janeiro – são mais de 70 mil m², área equivalente a dez campos de futebol. Esta ação impacta de forma positiva a região, pois contribui para amenizar a temperatura, melhorar a qualidade do ar, além de preservar e aumentar os recursos hídricos.
O segundo Relatório de Sustentabilidade da GSK, lançado em 31 de maio, elenca as principais ações da empresa no Brasil em 2020. O documento é inspirado na metodologia GRI (Global Reporting Initiative) e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para dar transparência às práticas, políticas e metas nas dimensões econômica, social e ambiental aos seus stakeholders e à sociedade em geral. O documento pode ser acessado aqui.
Ações globais voltadas para o meio ambiente
Globalmente, a empresa pretende contribuir para limitar ainda mais o aquecimento global, por meio de dois novos objetivos lançados em 2020: impacto zero no clima e impacto positivo na natureza. Os resultados já podem ser mensurados com a redução de 34% das emissões de carbono.
Além disso, ao lado de outras empresas e dos governos do Reino Unido, Noruega e Estados Unidos, a GSK participa da Coalizão Leaf, iniciativa público-privada desenhada para acelerar ações relacionadas ao clima e ao desenvolvimento sustentável. A ideia é mobilizar US$ 1 bilhão em financiamento para países comprometidos com a proteção de suas florestas tropicais, valor que será arrecadado pelos acordos de compra de redução de emissões de gases de efeito estufa – as transações serão organizadas por uma organização americana sem fins lucrativos, chamada Emergent. Os participantes da Leaf já se comprometeram a reduzir suas próprias emissões de gases e, até o fim do ano, a coalizão pretende expandir com a inclusão de mais empresas e países.