Vacinas - Anúncio na TV
GSK lança na TV campanha de combate à meningite com sobreviventes reais
A ação “Juntos Contra a Meningite” conta as histórias de João Marcos, Jessyca Oliveira e Andrey Garbe.
Pesquisa encomendada pela farmacêutica revela que mais da metade dos pais ou responsáveis brasileiros não têm certeza sobre a atualização da carteira de vacinação dos filhos com relação à meningite¹
Mesmo nesse período de pandemia, instituições mundiais de saúde recomendam manter a imunização das crianças em dia(14)
Pais e mães desconhecem que seus filhos podem não estar imunizados contra todos os cinco sorogrupos mais comuns da meningite meningocócica.(1,6) É isso que mostra uma pesquisa recente encomendada pela GSK, farmacêutica britânica líder em vacinas, conduzida pelo Instituto Ipsos MORI, com 3.600 pais ou responsáveis.(1) E, para ajudar nessa conscientização sobre a doença e suas formas de prevenção, uma campanha será lançada no dia 1º de julho, no Brasil.
Intitulada “Juntos contra a Meningite”, a campanha apresenta três sobreviventes reais da meningite meningocócica: o pequeno João Marcos, de dois anos, diagnosticado com meningite meningocócica aos dois meses de idade; Jessyca Oliveira, que, apesar das graves consequências, hoje, aos 14 anos, é um exemplo de superação; e Andrey Garbe, que teve uma trombose em decorrência da meningite meningocócica com um ano e quatro meses de idade, resultando na amputação da perna direita. Hoje, aos 23 anos, é nadador e medalhista de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Lima, em 2019.
Com veiculação em canais de televisão, mídia impressa e redes sociais, a campanha tem como objetivo mostrar as consequências a longo prazo desta doença incomum, porém séria, e de estimular conversas entre pais, mães e profissionais de saúde sobre os diferentes tipos e todas as formas de prevenção à meningite.(5-7,9,13)
“Esse diálogo ganha força ainda mais nesse período de pandemia, onde a importância de uma vacina e seus benefícios para a eliminação de doenças nunca estiveram tão em alta. Mesmo nesse momento de isolamento social que estamos vivendo, a recomendação das principais instituições mundiais de saúde é de que a população não deixe de se imunizar e manter a vacinação de rotina de toda a família em dia para prevenção contra doenças graves como a meningite meningocócica. Esses sobreviventes reais são exemplos inspiradores e poderosos para este alerta sobre a gravidade da doença e a rapidez com a qual ela se desenvolve”, afirma Dr. Jessé Alves (CRM-SP 71991), infectologista e gerente médico de vacinas da GSK.
Realizada em oito países (Brasil, Austrália, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Espanha, Itália e Grécia), a pesquisa mostra que 59% dos responsáveis no Brasil sabem que a meningite é uma doença incomum, porém grave, mas apenas metade (50%) sabe que ela pode deixar sequelas severas, como perda auditiva e perda de membros.(1) Além disso, 52% dos entrevistados não sabem que existem esses diversos tipos de meningite meningocócica (sorogrupos) e 63% não sabem que diferentes vacinas contra a doença oferecem proteção contra sorogrupos distintos da meningite.(1) Mais da metade dos responsáveis brasileiros (51%) não têm certeza sobre a atualização da carteira de vacinação dos filhos com relação à meningite.(1)
“Participar dessa campanha de conscientização de prevenção da meningite é muito importante para mim, já que a meningite é uma doença muito séria. O esporte me ajudou muito a superar as sequelas que a meningite deixou e mudou minha vida nesse sentido. Sou muito feliz, convivo bem com as pessoas ao meu redor, porque entendendo que todos somos iguais”, conta o atleta Andrey Garbe.
Sobre a campanha “Juntos contra a Meningite”
O público poderá ver a campanha “Juntos contra a Meningite” em canais de televisão, mídia impressa e redes sociais que terão links para o site www.juntoscontrameningite.com.br, onde serão disponibilizadas mais informações.
• A campanha apresenta sobreviventes reais da meningite meningocócica e suas famílias em vídeos curtos que serão exibidos em televisão, além de material em veículos impressos e redes sociais, direcionados para pais de crianças e adolescentes.
• Os sobreviventes apresentados na campanha convivem com possíveis sequelas a longo prazo da doença, variando de consequências menos visíveis, como próteses auditivas até prótese para perda de membros.
• Os sobreviventes participaram voluntariamente da campanha e foram remunerados.
• As filmagens dos personagens brasileiros ocorreram no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo.
• Vários conceitos de sensibilização à doença foram testados com pais, mães e profissionais de saúde – incluindo conceito que não mostra as consequências reais da doença. A mensagem sobre proteger contra todos os sorogrupos da doença meningocócica, com vacinas disponíveis, foi o conceito que a maioria dos entrevistados disse que os motivaria a falar com profissionais de saúde.(12)
• Os vídeos da Campanha estão disponíveis no Canal #JuntosContraMeningite no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC095R21u8v0Ho1Q8a8yF_QQ
• Através das histórias destes sobreviventes, a GSK espera sensibilizar cerca de 36 milhões de mães e pais por todo o país.
Sobre os dados da pesquisa que apoiam a campanha
• A pesquisa foi conduzida pelo Instituto Ipsos MORI, com 3.600 pais ou responsáveis. O estudo foi realizado em oito países: Brasil, Austrália, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Espanha, Itália e Grécia.
• No Brasil, foram entrevistados 500 responsáveis com filhos com idades entre 2 meses e 10 anos.
• A pesquisa foi realizada entre 27 de março e 15 de abril de 2019.
• A amostra foi composta por 70% do público feminino e 30% masculino.
Sobre a Doença Meningocócica
A meningite meningocócica é uma infecção bacteriana das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo causar sequelas e até mesmo levar a óbito.(5-7) Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2019, foram registrados 1.037 casos de doença meningocócica no Brasil, sendo que as regiões Sudeste (556 casos), Sul (182 casos) e Nordeste (176 casos) apresentaram os maiores números de casos notificados.(13)
Diferentemente do que muitos acham, a meningite meningocócica não é uma doença só de criança. Até 23% dos adolescentes e adultos jovens podem ser portadores da bactéria e podem transmiti-la para outras pessoas através da saliva e partículas respiratórias, sem necessariamente desenvolver a doença. (5,9-11)
A vacinação é a principal forma de prevenção contra a doença.(6,7) Outras formas para a prevenção incluem evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados e limpos.(5)
Atualmente, existem vacinas para a prevenção dos cinco sorogrupos mais comuns no Brasil, as vacinas contra a meningite meningocócica causada pelo tipo B e as vacinas contra os tipos A, C, W e Y.(3-8,13) A vacina contra os tipos A, C, W e Y, por exemplo, é recomendada nos calendários das sociedades médicas a partir dos 3 meses de idade, bem como para jovens.(3,4) A vacina para a prevenção da meningite meningocócica causada pelo tipo B é recomendada a partir dos 3 meses de idade pelas sociedades médicas.(3,4)
Nos postos de saúde, a vacina contra a doença causada pelo meningococo C é disponibilizada para crianças menores de 5 anos de idade e adolescentes de 11 a 12 anos.(2,15) Além desta, a vacina ACWY também é disponibilizada desde maio deste ano pelo Programa Nacional de Imunizações para adolescentes de 11 e 12 anos.(16,17)
Material dirigido ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico.
Referências:
1. Dados retirados da pesquisa realizada pela Ipsos MORI, em nome da GSK, com 3.600 pais ou responsáveis em oito países, entre 27 de março e 15 de abril de 2019.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Calendário nacional de vacinação da criança. Disponível em: < https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/04/Calendario-Vacinao-2020-Crian-a.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2020.
3. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Calendário de vacinação da SBP 2020. Disponível em: <https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/22268g-DocCientCalendario_Vacinacao_2020.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2020.
4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário vacinal SBIm 2019/2020: do nascimento a terceira idade (atualizado em 21/01/2020). Disponível em: <https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-0-100.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2020.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Meningite: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. 2019. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/meningites>. Acesso em: 16 jun. 2020.
6. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Doença meningocócica (DM). 2020. Disponível em: <https://familia.sbim.org.br/doencas/doenca-meningococica-dm> Acesso em: 16 jun. 2020.
7. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Meningococcal meningitis. Disponível em: <www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/meningococcal-meningitis>. Acesso em: 16 jun. 2020.
8. PORTAL ANVISA. Aprovado registro de nova vacina contra meningite B. 2019. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/aprovadoregistro-de-nova-vacina-contra-meningite-b/219201?inheritRedirect=false>. Acesso em: 16 jun. 2020.
9. CASTIÑEIRAS, TMPP. et al. Doença meningocócica. In: CENTRO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA VIAJANTES. Disponível em: <http://www.cives.ufrj.br/informacao/dm/dm-iv.html>. Acesso em: 16 jun. 2020.
10. ERVATI, M.M. et al. Fatores de risco para a doença meningocócica. Revista Científica da FMC, 3(2): 19-23, 2008.
11. CHRISTENSEN, H. et al. Meningococcal carriage by age: a systematic review and meta-analysis. Lancet Infect Dis, 10(12): 853-61, 2010.
12. Dados retirados da pesquisa realizada pela Ipsos MORI, em nome da GSK, com 116 profissionais de saúde e 2.200 pais ou responsáveis de seis associações de pacientes em sete países, entre 11 de fevereiro e 11 de março de 2019.
13. Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites "REGIÃO DE NOTIFICAÇÃO" para Linha, "SOROGRUPO" para Coluna, "CASOS CONFIRMADOS" para Conteúdo, "2019" para Períodos Disponíveis, "MM", "MCC" e "MM+MCC" para Etiologia, e "TODAS AS CATEGORIAS" para os demais itens. Base de dados disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/meninbr.def>. Acesso em: 16 jun. 2020.
14. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Informe Técnico (09/04/2020). Vacinação de rotina durante a pandemia de COVID-19. Disponível em: <https://sbim.org.br/informes-e-notastecnicas/sbim/1261-nota-tecnica-vacinacao-de-rotina-durante-a-pandemia-de-covid-19>. Acesso em: 16 jun. 2020.
15. BRASIL. Ministério da Saúde. Calendário nacional de vacinação do adolescente. Disponível em: <https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/marco/04/Calendario-Vacinao-2020Adolescente.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2020.
16. BRASIL. Ministério da Saúde. Informe Técnico. Orientações técnico-operacionais para a Vacinação dos Adolescentes com a Vacina Meningocócica ACWY (conjugada). Brasília, 2020.
17. BRASIL. Ministério da Saúde. 46 anos. Programa Nacional de Imunizações. Disponível em: <https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/19/PNI.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2020.
NP-BR-MNX-PRSR-200003 – Junho/ 2020